segunda-feira, 20 de julho de 2009


No trava da língua, que trava a palavra da frase a prosa que eu ia dizê.
No trava destrava do susto no peito, que prende o suspiro, sempre que te vê.
O nó na garganta que seca a saliva, que sobe e que desce parecendo tê.
A trava no zóio que se abre depressa e quase não pisca seguindo ocê.

4 comentários:

lili disse...

ahhh q fofo!
tomara q esse moço seja merecedor de um poema tão bonito de se dizê...
eu amo vosmicê!!!!

Unknown disse...

Muito muito lindo, Ca! Amei!

lili disse...

tem q clicar num link q se chama "caroline fanjul" !!!!
rs
beijinhos

ephy disse...

Ocê fica de tocaia nessa de a mim surpreendê.
Moça bonita, danada, linda de se vê.
Eu vou rimar a minha prosa nesse querê-querê.
Para quem sabe, um dia poder beijar ocê.